Um peixe com Foie Gras

Descobri um tempo desses que existe um peixe que também tem um "Foie Gras".

 Peixe sapo caiu na rede do Viana , mas ninguém se aventurou a limpa-lo. Foi quando ele apareceu nas portas do fundo dizendo, não sabemos como fazer .

 Todo mergulhador parece saber que peixe quem tem boca virada para cima se alimenta de bichos vivos, isto significa que ele sabe sabe comer bem !

Claro que eu disse: - Sim traz ele pra cá que a gente dá um jeito. Imagina só se eu iria perder a oportunidade de abrir um peixe desses. Ah ! Não ia mesmo.

Com todo cuidado do mundo estudei o que eu iria fazer, queria achar a tal iguaria , não sabia onde se localizava direito mas lá fui eu toda concentrada.

Esse peixe de aparência estranha, quase pré histórica tem carne bem suculenta vive nas profundidades e se camufla na areia para caçar, possui um  fígado bem acentuada que quando bem preparado derrete na boca. A carne deliciosa é muito apreciada pelos nossos amigos portugueses.  

Prazer , Feijoa

Tudo começou com um convite para representar o estado de Santa Catarina num Intercâmbio de comida Brasileira no restaurante Dalva e Dito em São Paulo.
 Durante as pesquisas, passeando pelos sacolões em Florianópolis, o Quevedo descobriu uma frutinha curiosa e muito aromática chamada Feijoa, compramos todas que tinham.
 Com um sabor bem diferente , algo que lembra goiaba com carambola com um "Q" muito refrescante de abacaxí , ela encanta e mata a fome de quem anda pelo mato em Urubici.
Natural da serra , essa raridade genuínamente Catarinense precisa de um frio de 9ºC durante sua floração para assim produzir frutos. Suas flores são lindas, e suas folhas suculentas também são comestíveis.
Levamos uma caixa delas frescas graças ao nosso  André Vasconcelos que conseguiu com uns amigos na Serra do Rio do Rastro, fizemos um doce, uma compota que servimos com nata fresca de Alfredo Wagner.